Opaaa... Alto Astral deixou o horário das sete super em alta. Mas agora é hora de virar a página e amar a nova novela das sete, I Love Paraisópolis. Trama de Alcides Nogueira e Mario Teixeira e colaboradores. Dentre eles, Vitor de Oliveira, roteirista, escritor, professor e dramaturgo.
Além disso, é criador do blog Eu Prefiro Melão, um dos pioneiros a publicar textos de conteúdo próprio voltado para o universo da teledramaturgia, que deu origem ao seu primeiro livro Eu Prefiro Melão – Melhores Momentos de um Blog Televisivo. Vitor foi colaborador da nova versão de O Astro em 2011, novela de Janete Clair, adaptada por Alcides Nogueira e Geraldo Carneiro, premiada com o Emmy Internacional na categoria “Telenovela”. Ainda em TV, é um dos roteiristas do piloto da série Homens Querem Casar & Mulheres Querem Sexo, finalista do Festival Internacional de Televisão. No cinema, foi roteirista do curta Corra, Biba, Corra, exibido no Festival Mix Brasil e no CineClube LGBT e dos curtas Operação Orquídea, Metade da Laranja, este último com menção honrosa no II Festival Brasil de cinema Internacional. É autor de três peças de teatro, O Que Terá Acontecido a Nayara Glória? e Mãe, atualmente em pré-produção, e do infantil A Bola Mágica.
Qual é a sensação de retornar a TV depois de uma grande e prestigiado trabalho como foi O Astro?
Um misto de felicidade e expectativa, não só da nossa parte, mas também por parte do público, já que “O astro” teve um enorme êxito. Ao contrário de “O astro”, em que tudo aconteceu muito rápido, estamos trabalhando em “I love Paraisópolis” há mais de um ano, portanto a expectativa é imensa, mas temos certeza do trabalho bem realizado. Alcides Nogueira e Mario Teixeira estão inspiradíssimos.
Um misto de felicidade e expectativa, não só da nossa parte, mas também por parte do público, já que “O astro” teve um enorme êxito. Ao contrário de “O astro”, em que tudo aconteceu muito rápido, estamos trabalhando em “I love Paraisópolis” há mais de um ano, portanto a expectativa é imensa, mas temos certeza do trabalho bem realizado. Alcides Nogueira e Mario Teixeira estão inspiradíssimos.
Como funciona sua rotina diária como colaborador? A pressão é a mesma que os autores principais?
A pressão é muito mais da nossa parte do que, propriamente dos autores ou da emissora. Trabalhar como colaborador requer uma enorme responsabilidade, pois estamos ajudando a contar uma história que não é nossa. Temos que estar o tempo todo afinados com os autores. Mas devo dizer que nossa equipe é incrível, cheia de gente boa e talentosa, por isso o trabalho flui da maneira mais harmônica possível.
A pressão é muito mais da nossa parte do que, propriamente dos autores ou da emissora. Trabalhar como colaborador requer uma enorme responsabilidade, pois estamos ajudando a contar uma história que não é nossa. Temos que estar o tempo todo afinados com os autores. Mas devo dizer que nossa equipe é incrível, cheia de gente boa e talentosa, por isso o trabalho flui da maneira mais harmônica possível.
Quais são seus autores e diretores preferidos? Tem algum que deseja trabalhar?
Nossa, muita gente que nem vai caber todos os nomes nessa entrevista (risos). Minha lista vai, desde os grandes mestres, Gilberto Braga, Manoel Carlos, Aguinaldo Silva, Silvio de Abreu, Ricardo Linhares e Maria Adelaide Amaral, passando pelas queridas Duca e Thelma até os novos talentos, como Filipe Miguez, Izabel de Oliveira e Lícia Manzo, entre muitos outros. Sou apaixonado pelo texto da Lícia. E, claro, Alcides Nogueira e Mario Teixeira, com quem quero trabalhar forever (risos). Na direção, admiro muito o trabalho do Waddington, do Denis Carvalho, do Jorge Fernando, entre outros. Devo dizer que os diretores de “I love Paraisópolis”, comandados por Wolf Maya e Carlos Araújo, são craques.
A novela conta com o elenco que vocês planejaram? Existe alguém que ficou de fora que você desejaria trabalhar?
É um elenco dos sonhos. Claro que, montar um elenco é um quebra-cabeças. A escolha, muitas vezes, se dá mais pela adequação ao papel do que pelo talento do ator. Nossa produtora de elenco, Marcia Andrade, fez um excelente trabalho. Não vou citar nomes, porque todos são incríveis, mas não posso deixar de mencionar que estou realizando um sonho em escrever para Nicette Bruno. E, claro, não é segredo pra ninguém que meu grande sonho é um dia trabalhar com Betty Faria, minha musa absoluta.
Nossa, muita gente que nem vai caber todos os nomes nessa entrevista (risos). Minha lista vai, desde os grandes mestres, Gilberto Braga, Manoel Carlos, Aguinaldo Silva, Silvio de Abreu, Ricardo Linhares e Maria Adelaide Amaral, passando pelas queridas Duca e Thelma até os novos talentos, como Filipe Miguez, Izabel de Oliveira e Lícia Manzo, entre muitos outros. Sou apaixonado pelo texto da Lícia. E, claro, Alcides Nogueira e Mario Teixeira, com quem quero trabalhar forever (risos). Na direção, admiro muito o trabalho do Waddington, do Denis Carvalho, do Jorge Fernando, entre outros. Devo dizer que os diretores de “I love Paraisópolis”, comandados por Wolf Maya e Carlos Araújo, são craques.
A novela conta com o elenco que vocês planejaram? Existe alguém que ficou de fora que você desejaria trabalhar?
É um elenco dos sonhos. Claro que, montar um elenco é um quebra-cabeças. A escolha, muitas vezes, se dá mais pela adequação ao papel do que pelo talento do ator. Nossa produtora de elenco, Marcia Andrade, fez um excelente trabalho. Não vou citar nomes, porque todos são incríveis, mas não posso deixar de mencionar que estou realizando um sonho em escrever para Nicette Bruno. E, claro, não é segredo pra ninguém que meu grande sonho é um dia trabalhar com Betty Faria, minha musa absoluta.
Quando veremos uma obra sua como autor principal?
É um sonho que espero realizar um dia, mas acredito que tudo tem seu tempo. Costumo dizer que escrever uma novela é como pilotar um Boeing. São necessárias muitas horas de voo até assumir o comando. Mas já apresentei alguns projetos e, no momento certo, com a maturidade e experiência necessária, com certeza assinarei uma obra.
É um sonho que espero realizar um dia, mas acredito que tudo tem seu tempo. Costumo dizer que escrever uma novela é como pilotar um Boeing. São necessárias muitas horas de voo até assumir o comando. Mas já apresentei alguns projetos e, no momento certo, com a maturidade e experiência necessária, com certeza assinarei uma obra.
O que podemos esperar de I Love Paraisópolis?
Uma comédia romântica moderna, atual, ágil e muito divertida. Como os autores costumam dizer, não estamos falando sobre as diferenças entre as classes, mas sobre as semelhanças. Em um mundo, cujas fronteiras são derrubadas a cada dia, vamos mostrar a integração entre os moradores de Paraisópolis e Morumbi, muito mais que os contrastes. Tudo isso sem abrir mão dos ingredientes do folhetim: muito amor, muitos conflitos, reviravoltas, segredos, intrigas, confusões, lágrimas e muito riso. É, acima de tudo, uma novela solar.
É mais difícil substituir um sucesso (como está sendo Alto Astral) ou um grande fracasso?
Ao mesmo tempo em que é mais fácil quando se recebe uma audiência alta, como estamos recebendo de “Alto Astral”, por outro lado aumenta a responsabilidade, pois temos que, pelo menos, manter esses níveis. O sucesso de uma obra é imponderável. Se tivesse uma fórmula, uma receita infalível, não haveria fracasso. E também sabemos que qualidade e audiência nem sempre caminham juntas, mas de uma coisa todos podem ter certeza: estamos trabalhando bastante e nos esforçando ao máximo para oferecer ao público uma novela linda, um produto de primeiríssima qualidade. É muito bom sentir a empolgação de todos: elenco, direção, autores e equipe.
Mudaria os rumos da trama pela audiência?
A telenovela é uma obra aberta. Embora os rumos já estejam determinados na sinopse e na mente dos autores, há vários fatores que podem fazer com que os rumos sejam mudados, desde audiência, até o sucesso ou não de determinado personagem. Nunca podemos prever os problemas, mas o importante é termos boas alternativas, boas cartas na manga pra usarmos, se for o caso. Mas o que a gente espera é que tudo transcorra da maneira mais calma e feliz.
Então é isso, nesta segunda já temos nosso novo love das sete.
Uma comédia romântica moderna, atual, ágil e muito divertida. Como os autores costumam dizer, não estamos falando sobre as diferenças entre as classes, mas sobre as semelhanças. Em um mundo, cujas fronteiras são derrubadas a cada dia, vamos mostrar a integração entre os moradores de Paraisópolis e Morumbi, muito mais que os contrastes. Tudo isso sem abrir mão dos ingredientes do folhetim: muito amor, muitos conflitos, reviravoltas, segredos, intrigas, confusões, lágrimas e muito riso. É, acima de tudo, uma novela solar.
É mais difícil substituir um sucesso (como está sendo Alto Astral) ou um grande fracasso?
Ao mesmo tempo em que é mais fácil quando se recebe uma audiência alta, como estamos recebendo de “Alto Astral”, por outro lado aumenta a responsabilidade, pois temos que, pelo menos, manter esses níveis. O sucesso de uma obra é imponderável. Se tivesse uma fórmula, uma receita infalível, não haveria fracasso. E também sabemos que qualidade e audiência nem sempre caminham juntas, mas de uma coisa todos podem ter certeza: estamos trabalhando bastante e nos esforçando ao máximo para oferecer ao público uma novela linda, um produto de primeiríssima qualidade. É muito bom sentir a empolgação de todos: elenco, direção, autores e equipe.
Mudaria os rumos da trama pela audiência?
A telenovela é uma obra aberta. Embora os rumos já estejam determinados na sinopse e na mente dos autores, há vários fatores que podem fazer com que os rumos sejam mudados, desde audiência, até o sucesso ou não de determinado personagem. Nunca podemos prever os problemas, mas o importante é termos boas alternativas, boas cartas na manga pra usarmos, se for o caso. Mas o que a gente espera é que tudo transcorra da maneira mais calma e feliz.
Então é isso, nesta segunda já temos nosso novo love das sete.
Olá, tudo bem? Parabéns pela entrevista. Muito boa! Gloria Perez é a minha autora predileta... Ele nem citou. Snif.. Abs, Fabio www.fabiotv.zip.net
ResponderExcluirBem bacana o bate-papo! Acompanhava o trabalho do Vitor no Eu Prefiro Melão e, agora, tenho visto I Love Paraisópolis com muito prazer. A novela é boa! Abraço!
ResponderExcluirAndré San - www.tele-visao.zip.net
gente! eu n conhecia o vitor nem o blogue, hehehe, mas já dei uma passadinha lá, muito bom, aliás... Brunno, se deu bem como Marília Gabriela, esse é o meu garoto!! haha
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