Em nosso planeta ele é encontrado por Jonathan e Martha Kent, que o criam como se fosse seu filho natural. Clark cresce e desenvolve seus poderes lentamente, utilizando-os para levar vantagem nos esportes. Ele se torna o maior jogador de futebol da escola, o que leva Jonathan a contar a verdade sobre sua origem. O jovem Clark decide viajar pelo mundo e usar seus poderes para o bem. Ele passa a agir em segredo, se estabelece em Metrópolis, onde cursa jornalismo, até se revelar para o mundo ao salvar um ônibus espacial que caía em direção ao público que assistia ao vôo. No incidente, ele conhece a repórter Lois Lane e descobre que nunca mais poderia ter uma vida normal ao ver uma multidão em sua direção querendo saber mais sobre ele.
Clark volta para Smallville onde, com a ajuda de Jonathan e Martha, cria a identidade de Superman. Em Metrópolis, como Clark Kent, ele forja a primeira entrevista com o novo super-herói da cidade e consegue seu emprego no Planeta Diário, despertando a fúria de Lois Lane que acredita ter sido passada para trás na matéria por um novato. Byrne altera totalmente a abordagem de Clark, não mais um repórter tímido e atrapalhado. Clark agora era o personagem real, dinâmico, confiante, não muito diferente de seu alter-ego super-herói.
Byrne, aproveitando uma idéia dada por Marv Wolfman, também alterou Lex Luthor, transformando-o num empresário corrupto e poderoso cuja posição como número um de Metrópolis foi abalada pela chegada do Superman. Ele então jura destruir o herói para recuperar seu posto de homem mais poderoso da cidade.
Descobrindo sua origem!!!
No final da série, Superman descobre sua origem através de um holograma de Jor-El enviado na nave. Essa idéia foi inspirada em Superman: O Filme, de 1978, e utilizada em outras versões posteriores da origem do personagem (Lois & Clark de 1993, Superman Animated de 1996 e Smallville de 2001, por exemplo).
Byrne, ao mudar a origem do Superman, estabeleceu que ele seria o único sobrevivente de Krypton e praticamente cortou qualquer laço afetivo que ele poderia ter com seu planeta natal. Com isso, a Fortaleza da Solidão, Krypto, Kara Zor-El, a Zona Fantasma, Kandor e muitos outros elementos da mitologia do herói foram apagados. Uma nova Supergirl surgia como um ser de protomatéria vindo de outra dimensão, novas versões de vilões como Brainiac (agora um artista de circo paranormal dominado por uma mente alienígena) e Metallo, além de versões de histórias clássicas como o romance com Lori Lemaris foram apresentadas na época.
Essa fase foi marcada pelo estilo sombrio das HQs da época que também afetou o Homem de Aço. Porém, logo após a saída de Byrne, novos roteiristas assumiram o personagem, sendo os mais importantes Dan Jurgens e Jerry Ordway. Ambos seguiram a linha iniciada por Byrne e Wolfman, mas também resgataram vários conceitos importantes do herói que haviam sido descartados. Surgia assim uma nova versão da Fortaleza da Solidão, uma nova Zona Fantasma, releituras das histórias clássicas de Jimmy Olsen por Jack Kirby, mas tudo contextualizado na nova cronologia estabelecida no pós-crise. Era criado também o Erradicador, um artefato de Krypton que tentou dominar a mente do Superman e torná-lo um kryptoniano puro.
Fonte: Kal http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=22877969Semana que vem vamos postar o penúltimo capítulo da tragetória do Homem-de-Aço.
Até Lá.
Aff Antes eu nun gostava muitos de
ResponderExcluirSuperman, Marv Wolfman,Lex Luthor,Clark mais fazer oq né o Brunno começo a colocar isso no blog ai tem q comentar alguma coisa boa pra ajudar ! kkkkkkkkkkkkk'