Por Lininha
UNIVERSITÁRIOS
Boa tarde a todos e a todas visitantes do blog. Quero cumprimentá-los e pedir desculpas pela ausência nesses últimos tempos, uma vez que essa ausência se justifica pela transição e mudanças do ambiente gráfico do nosso blog.
Pois bem, nessa tarde calorosa e irradiante, quero começar a postagem relatando um episódio inédito que nos aconteceu neste sábado (11/10/08), véspera do dia das Crianças. Uma querida e atrapalhada professora, nos relatou a ocorrência de um acidente de trabalho que a submeteu nessa semana passada. Segundo ela, foi uma ocorrência de muita tensão e desespero uma vez que se tratava de um acidente com perfuro-cortante contaminado com material biológico, mais precisamente falando, contaminado com sangue. Continuando... ela nos relatou a angústia e a ansiedade que passou, ao ficar imaginando o que poderia acontecer, uma vez que estava sob o risco de contrair alguma doença, em especial o vírus HIV e Hepatite. Bom, acidentar é normal e estamos sujeitos a esse tipo de erro, mas da forma como foi que ficou no ar uma dúvida!!! Será que saber do acidente só depois em que o próprio paciente te mostra o ocorrido é considerado um erro ou uma viajada na maionese, porque segundo ela, não tinha se dado conta do ocorrido e depois que constatou o acidente, ficou tão envergonhada que se entregou a um estado depressivo o dia inteiro. Agora eu pergunto meus caros, acidentar é um erro e todos nós erramos, mas porque o aluno nunca tem direito de errar. Será que ele tem que ter obrigação de ser o exper em tudo?? Ou será que falta humildade dos nossos queridos professores, em admitir que também erram!!!
Bom,... fiquemos em discussao e na próxima segunda-feira estarei de volta para continuarmos o debate e com outras postagens!!
Abraço a todos, fiquem com DEUS e uma ótima semana!
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